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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

EcoSport 2.0 se despede com nova visita à oficina

Postado Por: Unknown  |  Em: ,


Quando publicamos o Teste da Oficina, explicamos que ele seria feito na chegada e antes da partida do carro avaliado. Assim, para cumprir o “protocolo”, o EcoSport 2.0 passou por um novo check-up. Como já estava prestes a completar 9.000 km rodados, pedimos para o consultor de Autoesporte, Rubens Venosa, checar itens básicos, com o desgaste dos pneus e o nível de óleo. Ambos estavam ok. Já o propulsor foi considerado um pouco ruidoso. Havia um assobio oscilante, que poderia vir do cabeçote. Como o Blog Quarentena não realiza serviços no veículo testado fora da rede autorizada (e levar o Eco a uma concessionária nesse momento deixaria claro que se trata de uma unidade da frota da imprensa), optamos por não aprofundar a análise do barulho.
Contamos a Venosa que após a primeira visita a mecânica, a Ford disse que a versão avaliada era pré-série e que, então, devolvemos a versão avaliada. O Eco retornou à redação depois que a montadora afirmou tê-lo deixado similar aos veículos que serão entregues ao consumidor.
Fomos, então, examinar os pontos destacados na primeira vez. Ao levantar o capô, uma observação que não registramos: a abertura é bastante limitada. Ao fixar a haste de sustentação no ponto indicado, resta pouco espaço para os mecânicos trabalharem sem correr risco de bater a cabeça na parte inferior do capô e na peça que garante seu travamento – um ressalto no qual eu mesma esbarrei. A haste só é devolvida ao lugar depois de raspar em uma peça que fica próxima ao suporte, dando a impressão de que ela está superdimensionada para o local.
A mangueira do sistema de arrefecimento, antes recostada na estrutura metálica que serve de suporte para a tubulação do ar-condicionado, agora fica alguns milímetros mais distante do componente metálico. Por sua experiência, Venosa considera o posicionamento arriscado, especialmente se a braçadeira ceder. Uma análise da parte inferior do carro mostra que o coxim central do motor está marcado. “Se a pancada tivesse sido na mangueira do ar-condicionado, ela poderia ter estourado”, diz o consultor. A peça fica paralela ao coxim, mas em posição um pouco mais baixa.
De modo geral, o EcoSport apresentou boas condições depois de quase 10 mil km rodados. Agora é hora de ver como o 1.6 Freestyle se sairá. Fique de olho!
Enche o tanque: o Eco 2.0 registrou média de consumo de 5,8 km/l ao rodar na cidade. O computador de bordo, por sua vez, indicou 6,7 km/l.

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