Chevrolet Opala Diplomata
A versão topo-de-linha do Opala chegou ao mercado em 1980. O modelo tinha um pacote de itens de luxo que equiparia toda a família Diplomata, ar-condicionado, direção hidráulica, rádio com toca-fitas e estava disponível nas versões cupê e sedã, 151-S de quatro cilindros, 2,4 litros e 98 cv, ou seis cilindros, 4,1 litros e 148 cv ou 250-S de 171 cv. Em 1981, o carro passou por uma reestilização interna, ganhando um novo painel de instrumentos. Entre os destaques das mudanças, saída de ar-condicionado para os passageiros no banco traseiro. A partir de 1985 ganhava antena, vidros, travas e retrovisores elétricos, porta-malas com acionamento elétrico entre outros itens que mantinham o veículo como um dos mais luxuosos da linha da GM Brasileira. Uma série especial do encerramento da produção do Opala foi batizada Diplomata Collectors com 100 exemplares fabricados em apenas três cores, Azul Millos, Preto Memphis, Vermelho Ciprius, equipadas com câmbio automático, os carros tinham chave banhada a ouro. Os compradores ganharam também uma fita VHS com a história do Opala e um certificado assinado pelo então presidente da GM do Brasil, que vinha dentro de uma pasta de ouro. O último Opala fabricado, um modelo Diplomata cor Azul Millos, foi cedido pela Chevrolet para o acervo de exposição do Museu de Tecnologia da Ulbra, em Canoas, no Rio Grande do Sul. A produção foi encerrada em 1992 e até hoje o carro tem muitos fãs pelo Brasil.
A série Clássicos do Dia relembra, de segunda à sexta, os carros que fizeram história no Brasil e no mundo
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