Apesar da situação, sindicato nega risco de desabastecimento
O porcentual de aumento na venda de combustíveis em 2012 será seis vezes maior que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país. De acordo com informações da Agência Estado, neste ano o desequilíbrio apresentará a maior disparidade dos últimos anos.
Segundo o Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), a alta nas vendas deve atingir 6,3%, ao passo que a economia deverá crescer apenas 1%, de acordo com a média das projeções do mercado revelada pelo Boletim Focus, do Banco Central (BC).
A crescente procura pelo combustível e os problemas com logística já estariam preocupando tanto a Petrobras que a empresa teria até feito novos contatos com empresas distribuidoras. Segundo o Sindicom, a disparidade entre baixo crescimento do PIB e alta nas vendas de combustíveis se justifica por fatores como aumento da frota de veículos, alta na renda do brasileiro e a falta de reajustes nos preços praticados para o consumidor final, impedido pelo governo.
Diante deste cenário, o Sindicom alerta que o abastecimento do mercado nacional encontra-se no limite, mas ressalta que ainda não há possibilidade de desabastecimento no país. Até agora, apenas no Amapá houve falta generalizada de combustível.
Segundo o Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), a alta nas vendas deve atingir 6,3%, ao passo que a economia deverá crescer apenas 1%, de acordo com a média das projeções do mercado revelada pelo Boletim Focus, do Banco Central (BC).
A crescente procura pelo combustível e os problemas com logística já estariam preocupando tanto a Petrobras que a empresa teria até feito novos contatos com empresas distribuidoras. Segundo o Sindicom, a disparidade entre baixo crescimento do PIB e alta nas vendas de combustíveis se justifica por fatores como aumento da frota de veículos, alta na renda do brasileiro e a falta de reajustes nos preços praticados para o consumidor final, impedido pelo governo.
Diante deste cenário, o Sindicom alerta que o abastecimento do mercado nacional encontra-se no limite, mas ressalta que ainda não há possibilidade de desabastecimento no país. Até agora, apenas no Amapá houve falta generalizada de combustível.
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